Referência - Gregory Bateson
Frequentemente os artistas têm o poder de expressar o que está acontecendo antes dos cientistas sociais.
Conversação sobre cidadania na metrópole contemporânea: novas formas de expressão, nostalgia, política, estética.
Massimo - a questão da cidadania no Brasil é o central de uma discussão infinita que é incompleta. Para mim a cidadania não pode ser resumida a direitos...Um cidadão não vive somente de pão, pane e rosas, precisamos tb de rosas, praticar um tipo de invenção estética.
Fui convidado dua svezes aos Pontos de Cultura, cuja experiência é ampliar a participação das pessoas para favorecer uma expansão no campo da cultura. Minha sensação é q a visão dos campos de cultura no campo da arte é principalmente cultural popular. A cultura não pode ser resumida como cultura popular. Os PC deveriam enfrentar tb um tipo de arte, uma arte de "vanguarda"...
Gosto de utilizar o conceito de cidadania transitiva - baseada em um tipo de subjetividade que vive e constrói experiência urbana e metropolitana.
A comunicação digital consegue conectar o que antigamente era muito fechado. Um xavante, um bororo atualmente transita , não fica mais na aldeia. esta dimensão transitiva devia favorecer uma nova expectativa de cidadania. Um relação que não seja populisata, discirminitava e não seja populista.
A public art está tentando redefinir , repensar estas dimensões. O espectador é co-criador da obra. Um espectador que se dinamiza. Produz.
Na aula passada reforcei esta questão: a produção da metrópole.
A crítica ideológica ficou parada. A crítica profunda é transitiva e produz movimento, o movimento é a crítica, não a ideologia.
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